Espero que seja apenas uma nuvem.
Que não anuncie uma tempestade, porque o caos já existe e está em ebulição.
Os ventos trazem um clima esquisito, com atitudes esquisitas e me pergunto se não sou eu a estranha no ninho. As pessoas se mostram impacientes, desestruturadas, mal-educadas, agressivas, mas como se isso fosse pouco, comum ou que simplesmente a gente ignore o piti.
O stress é algo comum, corriqueiro e injetado na corrente sanguínea. Quem não tem não vive, assim pensam. Mas eu não preciso ser mais um elo do ciclo dos surtados. Eu posso respirar, eu posso ser gentil. E isso caros, parece ser mais revolucionário!
E, aliás, minha nuvem é paz e amor!
Qualquer pessoa que não se deixe contaminar por esse vírus da falta de humanidade e da existência total de egoísmo, nessa sociedade, é um revolucionário. Eu tento. Há dias nos quais consigo. Em outros o vírus acaba sendo mais forte. Assim a gente vive, ou sobrevive. Mas eu rezo pra que esse mundo se torne mais suportável, menos sombrio e voltado ao próprio um bigo. Namastê, minha amiga.
ResponderExcluirDifícil, Ronise. Que o céu clareie logo...
ResponderExcluirOlha Rani, em razão dos últimos acontecimentos em minha vida, não tenho como não fazer parte desse grupo dos surtados, infelizmente!!! Resisti, mas não dá pra engolir tanto egoísmo, tanta falta de respeito com o próximo e também tanta burrice!!!! Espero que muitas pessoas possam enchergar a sua nuvem. Bjo
ResponderExcluircomo ja dizia aquele louco de cavanhaque.."a serpente esta na terra, e o programa esta no ar!"
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