Essa menina ou menino maroto, que às vezes se esconde no limbo da alma. Nunca vai embora, está dentro da gente, mas, nos fazemos de rogado quando vivemos somente a turbulência. Ele, ou ela está lá, quietinha, quentinha e aprazivelmente reconfortante.
A dita cuja parece aquele objeto que você fica em desespero por não encontrar e está no lugar mais óbvio possível. E a gente só enxerga, só encontra, quando respira fundo e sai da nuvem.
Que bom que você voltou. Estava com saudade desta PAZ!
Boa, Ronise! Esta menina, ou menino nos tira do desespero e nos ensina a ver a vida com olhos coloridos...
ResponderExcluirEstado tão desejado, sonhado, almejado. Amém!
ResponderExcluirPaz sublime paz.
ResponderExcluirPaz,sublime paz...
ResponderExcluirOlha gente, é o melhor remédio, sem dúvida!
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