
O assunto do post nasceu da discussão conjugal sobre se deve ou não adoçar o chá. "Açúcar! Isso é horrível sem açúcar!", disparou o marido. E eu, defendendo bravamente que o chazinho estava perfeito sem adoçar. Fiz uma pesquisa breve no twitter e por 3 votos a 2, os internautas decidiram que o chá se adoça. Tudo bem, eu nem gosto de chá, para mim é coisa de gente doente.
Dor de barriga: toma um chazinho de hortelã
Gripe: toma um chá com mel
Estresse: toma um chá de camomila
E assim segue a lista...
Eu tinha essa mesma birra com sopa. Detestava. Até que eu mesma resolvi fazer as sopas. Caldos com substância, canjas de levantar defunto e sopinhas kids deliciosas!
E agora, minha nova empreitada são os pães. A primeira experiência foi boa, a mão pega certinho o ponto da massa. Mas, no último sábado, farinha demais, forno demais e ficou uma pedra. Não desistirei.
Trauma - todo mundo deve ter uma comida traumática, e couve-flor é a vilã da minha infância. Devia ter uns quatro anos, minha mãe fez couve-for à milanesa. Eu já tinha uma enorme no prato. Intacta. Meu pai resolveu pegar a última da travessa e o que a menina aqui fez? Um escândalo, porque queria a tal couve-flor. Pacientemente, papai e mamãe explicaram para a Ronisinha que eu ainda tinha uma couve-for inteira no prato, mas a relutante menina queria porque queria a da travessa também. Dai veio a ameaça paterna "vai ter que comer tudo! a do seu prato e da travessa!" - aceitei o desafio, mas a hortaliça não passava. Como um carrasco, papi fez eu comer tudinho e até hoje nem posso ver uma couve-for que tenho ânsia.
Fases - MACROBIÓTICA - grãozinhos e almoços no Micado (aqui em Curitiba) faziam parte do meu estilo bicho-grilo. Nessa época, uns 17 anos, fazia teatro amador, ouvia dinossauros do rock e usava roupas de bandagem, porém, foi o período que mais engordei. Fora macrobiótica!
JUNKIE FOOD - na verdade nunca fui muito chegada na versão hamburguer, refrigerante e batata frita, mas comia pão e bebia muito. Foi a alimentação básica da vida universitária, bukowskiana e com picos de magra e gorda (inchada na verdade).
DIETA DE MC HAMMER - um dançarino negro que fazia uma coreografia bem legal e sua dieta era a base de frango. Adotei o modelo, quando abandonei o consumo de carne vermelha. Era um saco, sempre levava uma bandeijinha de asinha ou coxinha da penosa nos churrascos de amigos. Nem gorda, nem magra, nem elegante, mas o colesterol!!!!
E hoje, ao discutir com minhas amigas da #confrariatuiteira, onde seria nosso próximo encontro, surgiu a polêmica não tanto do local, mas sobre o cardápio. Eu e a @cdiurno rejeitamos de cara comida japonesa. Eu detesto com a força de um samurai, tuitei. E aproveitei para dizer que bucho e hot dog também não são bem-vindos. Dai a @_CrisRangel aproveitou para registrar que não topa comida mexicana. A-d-o-r-o! Enfim, vamos tomar um café, o velho e bom menino que é bebido de várias formas!
E agora, um chocolate para fechar o post, mas esse é um assunto a ser postado só para ele, outro dia.