quinta-feira, 14 de junho de 2012

Paz

Essa menina ou menino maroto, que às vezes se esconde no limbo da alma. Nunca vai embora, está dentro da gente, mas, nos fazemos de rogado quando vivemos somente a turbulência. Ele, ou ela está lá, quietinha, quentinha e aprazivelmente reconfortante.
A dita cuja parece aquele objeto que você fica em desespero por não encontrar e está no lugar mais óbvio possível. E a gente só enxerga, só encontra, quando respira fundo e sai da nuvem.
Que bom que você voltou. Estava com saudade desta PAZ!

5 comentários:

  1. Boa, Ronise! Esta menina, ou menino nos tira do desespero e nos ensina a ver a vida com olhos coloridos...

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  2. Estado tão desejado, sonhado, almejado. Amém!

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  3. Olha gente, é o melhor remédio, sem dúvida!

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