segunda-feira, 8 de outubro de 2012

VOTO ÚTIL

Pela primeira vez pratiquei o chamado voto útil. Porém, sem a configuração comum, aquele "de não perder o voto", migrando para alguém simplesmente que vai ou pode ganhar. Ridículo! Insano!
Não tinha candidato, até cogitei numa primeira instância votar naquele que votei, mas o que me fez decidir não foi o debate, muito menos as pesquisas (COF!COF!)ou impedir que outros candidatos fossem eleitos. O que me fez votar da forma "útil" foi o meu eterno espírito de linha socialista de pensar no bem comum, o da sociedade. Não voto só pela minha ideologia, pois se fosse por isso, sou ala bem radical, mas, sobretudo, porque contemplo as necessidades da sociedade que vivo, o momento, e alguém que se aproxime da capacidade, comprometimento e de articulação política para administrar onde vivo, seja no condomínio, na cidade, no Estado ou no país.
E voto útil é aquele que a sociedade ganha, não o candidato!

6 comentários:

  1. Bem essa, voto útil é aquele útil para a sociedade, não para o candidato. Agora, li e reli o post, pra ver se conseguia identificar em que fo o voto mas, não... Não captei.

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  2. Ronise, não é a toa que você é jornalista. Jamais teria uma análise dessa sobre o "voto útil".

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  3. Acho que nessa eleição eu dilema se assemelhou ao seu, também optei pelo voto útil. A eleição em São Paulo foi "pitoresca", por indisposição de usar outra palavra. As pesquisas por aqui (também) não retrataram o resultado das urnas.

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  4. Wagner como você não adivinhou...não acredito!

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  5. Já optei pelo voto útil,nunca me arrependi.É uma maneira de dizer não por tabela.

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