quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O verdadeiro dia dos namorados


Ao som de What I Got - Sublime

Hoje eu e Kako comemoramos o dia dos namorados. Porque foi num 2 de setembro, há doze anos, que oficializamos o nosso namoro. Ele era o Charada, sim, a forma como eu identificava meu novo romance aos amigos íntimos (precisamente Kátia e Marco). Foi numa festa de aniversário da Maria Fernanda, uma mulher de lindos olhos, que ele me pediu um beijo público. Depois de tudo isso, numa situação muito adrenalina e serotonina, que eu intimei "namoro ou...".
O resultado dessa equação emocional não difere de qualquer relacionamento, que teve como base paixão, amor, amizade, companherismo, permeado pelas divergências, brigas, certas interpretações aleatórias sobre todos os assuntos e uma filha linda, hoje com 3 anos.
De casal bebe todas, amigo de todos e viaja por tudo, ficamos bem pacatos, até demais, isso é um pouco inerente ao processo de envelhecimento conjunto. Estamos tirando o pó, porque há muito viço ainda. Lógico que nossa balada é diferente do modo às antigas, mas também, não faz sentido loucuras notívagas toda semana, mas a quebra da rotina é super importante, para não nos tornamos dois velhos conhecidos que não se reconhecem mais.
E a gente é assim, conversa muito. Eu sou dia, ele noite. Eu gosto de vinho e ele de cerveja (mas curto uma geladinha também). Acordo de bom-humor e Kako...quem conhece sabe a fama, mas melhorou muito. Eu mandona, na perspectiva dele. E ele, gente boa sim!
Kako, não sei ainda quanto tempo. Não sei ainda onde vamos parar. Mas, mesmo com esse bolo chamado casamento, que a massa não é a preferida, mas o recheio e a cobertura são deliciosos, parabéns!

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